sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A Carga Cognitiva dos Materiais Instrucionais e o Processo de Aprendizagem

Este artigo foi desenvolvido no âmbito da unidade curricular Comunicação Educacional do Mestrado em Pedagogia do Elearning (5ºedição) da Universidade Aberta de Portugal, por Rita Albuquerque e Débora Cunha.
Tem como foco central a Teoria da Carga Cognitiva e a observação de seus princípios na elaboração de materiais instrucionais.

Dispositivos móveis e orientações para construção de actividades em m-learning

Já há muito tempo os telefones móveis deixaram de ser simples aparelhos que efectuam chamadas telefónicas. Estes têm se revestindo de inúmeras funções de tal forma que estão a caminho de se tornar a principal forma de nos conectarmos à Internet. Segundo pesquisas efectuadas estimou-se que no início de 2011 havia 5,3 bilhões de assinaturas de telefonia móvel activa em todo o mundo. Diante desse cenário, não é de se surpreender o crescente interesse na aprendizagem móvel. Torna-se, portanto, imperativo a utilização deste poderoso e emergente meio de comunicação no ensino-aprendizagem, tanto como complemento de outras vias de ensino, nomeadamente o ensino presencial e à distância, até ele próprio ser o veículo principal nesse contexto.
Quando se projectar materiais de aprendizagem para dispositivos móveis, devem ser usadas teorias de aprendizagem adequadas e princípios de design instrucional ​​para atender às necessidades dos alunos.

Mobile Learning



Trabalho realizado por Débora Cunha e Rita Albuquerque para a unidade curricular Materiais e Recursos para elearning.
Wiki da Equipa

Twitter – 3º reflexão

Devido a minha curiosidade sobre o tema mlearning optei por criar sob este a rede de aprendizagem para a segunda atividade proposta na unidade curricular Ambientes Virtuais de Aprendizagem.
Para a construção da rede de aprendizagem utilizei uma lista do Twitter. Na seleção dos contatos a serem incluídos nesta lista dei particular e exclusiva atenção ao perfil do utilizador, suas publicações sobre o tema em questão e por vezes em seus seguidores exigindo que o resultado dessa análise fosse minimamente confiável. Essa tarefa embora inicialmente parecesse simples, mostrou-se bastante complicada devido a falta de hábito de utilização do Twitter e, consequentemente, a falta de conhecimento de quem realmente é relevante para a rede que estava sendo construída.
Num dos tweets da conta @avampel5 foi chamada à atenção para o detalhamento do perfil de utilizador, que muitos desprezam/ignoram. Nesta chamada de atenção, além de fazer pensar sobre o perfil de alguns utilizadores, também foi solicitado a otimização de nosso perfil. Com a concretização da última atividade da semana (construção da rede de aprendizagem) foi confirmada a necessidade do perfil de utilizador refletir pelo menos a sua área de interesse para que a rede seja formada mais facilmente e sem exclusões de utilizadores na tarefa de busca e recolha de informação.
As formas de publicação dos tweets se mostraram num grande leque de opções. Do blogue para o Twitter, do Twitter para o blogue, construção de jornais de tweets com imensas possibilidades de configuração podendo ser elaborados através de várias ferramentas Web, tais como o paper.li e o summify. Considero extremamente essencial a filtragem das mensagens que realmente interessam para serem lidas e analisados os links para onde nos remete. Neste sentido, o fato dos 140 caracteres possíveis de serem incluídos nos tweets é perfeito. Com uma “vista d’olhos” se consegue-se distinguir as mensagens que nos interessam (no momento) das demais.
O contato com os colegas do mpel através do Twitter tem-se mostrado, além de proveitoso, muito motivador. São diversas as experiências partilhadas e por conseguinte estimuladas a sua experimentação. Muitas informações novas, muitos testes, muitos conhecimentos adquiridos tanto da ferramenta em si como da sua utilização para alargamento do conhecimento/aprendizagem. Para a partilha e troca de conhecimentos e informações o Twitter tem-se revelado F-A-N-T-Á-S-T-I-C-O.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Twitterfeed

Publicação de posts do blogue no Twitter através do Twitterfeed. Mais uma experiência. #avampel5

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Twitter – 2º reflexão

Hashtag, twittar, retwitar, TweetDeck, HootSuite, Widgets, Following, Unfollow, Listas foram palavras que passaram ao top 10 nesta semana.
O Twitter é, de fato, uma ferramenta de comunicação social bastante poderosa, principalmente por ter tantos aderentes, tanta gente participando com temas interessantes (claro que ignorando aqueles que estão ali apenas para causar ruído na rede).
A característica das mensagens de possuírem o limite de 140 caracteres, por um lado corta a comunicação completa, por vezes tornando-as sem nexo, mas por outro lado, há a necessidade, e de certo é o objetivo da ferramenta, de comunicar temas muito diretos, sem rodeios. Decididamente não é uma ferramenta de chat e seu uso nesse sentido deve ser abolido.
Para quem acha que os tweets (mensagens) são apresentados numa grande confusão o TweetDeck e o HootSuite são algumas das ferramentas que auxiliam na tarefa da organização. O HootSuite tem a vantagem principal de ser uma ferramenta Web, exigindo-se apenas a criação de uma conta para iniciar a utilização. Já o TweetDeck deve ser instalado em nosso computador o que pode ser uma desvantagem, a começar pela sobrecarga do sistema.
 Desenvolvido em código aberto, o Twitter possui algumas características interessantes, uma delas é a possibilidade de ligação com nossos blogues ou redes sociais através dos widgets.
E ainda há muito que explorar… outras funcionalidades da ferramenta… a sua real utilidade para a aprendizagem...

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Twitter – 1º reflexão

E aqui vou eu novamente em busca do domínio de mais uma ferramenta de trabalho, o Twitter.
No passado já havia por lá andado, mas nunca me chamou a atenção perder meu tempo com o que aquele(a) personalidade da música, desporto ou televisão pensam ou estão a fazer. Se tem uma coisa que não me interesso é por isso… a vida alheia, seja ela de celebridades ou não. Depois desse primeiro contato menos feliz, abandonei por completo o Twitter e tachei-o como “impróprio para meu consumo”.
Contudo, devido a necessidade e dentro de um contexto, vejo hoje uma nova perspectiva de comunicação dentro do Twitter. Uma comunicação com sentido de aprendizagem e crescimento intelectual, profissional. Existem nesse ambiente inúmeras faces que ainda não consegui perceber, estou a amadurecê-las, a analisá-las.
Nos meus primeiros passos, agora com outra maneira de ver a ferramenta, considero o Twitter pelo menos mais correto em relação ao Facebook no sentido que seguimos alguém e não somos amigos desse alguém. O termo “amigo" utilizado pelo Facebook como forma de classificar os contatos por vezes incomoda. O Google plus tentar contornar isso deixando-nos livres para classificarmos nossos contatos como bem entendermos.
A forma de categorizar os assuntos que estamos a tratar, através das hashtags também se mostrou uma forma interessante de participarmos numa discussão, bem como o reencaminhamento (retweets) das tweets para todos os seguidores.
De resto… um degrau de cada vez, sff.