Mostrar mensagens com a etiqueta AVA. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta AVA. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

M-learning - micro-atividade 6


No âmbito da unidade curricular AVA - contexto m-learning foi proposto que elaborássemos uma trilha no Google Maps, inserindo locais de interesse com fotos, vídeos ou áudio. Abaixo minha solução à esta atividade:
qrcode
Código QR da localização da trilha no Google Maps.

O percurso que sugiro no Google Maps,  denominado Circuito Leiria, é uma visita à cidade de Leiria.

O caminho indicado inicia no castelo, ponto de visita obrigatório. Erguido por D. Afonso Henriques em 1135 foi habitado por muitos monarcas, entre eles D. Dinis.

Seguindo o percurso, a visita passa pela Sé, situada ao pé do castelo. Esta construção imponente data do século XVI e foi parcialmente destruída no terramoto de 1755. 

A caminho da Igreja de Santo Agostinho, sugiro a visita ao Mercado Santana, para um café na esplanada, onde se pode avistar a fonte luminosa e o castelo.

Continuando o percurso, a paragem agora é no moinho do papel, datado de 1411. Este foi o primeiro moinho de papel de Portugal, e o primeiro equipamento industrial de Leiria. Hoje, restaurado, é um museu e lugar de atividades pedagógicas.

A visita termina na Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, situada num monte, onde dali pode-se apreciar a cidade de Leiria.

Trilha no Google Maps: Circuito Leiria


Ver Circuito Leiria num mapa maior.


Áudio realizado para o marcador "Moinho do papel", no Google Maps.
 


No Blaving:




Sites consultados:
Município de Leiria. Disponível em: http://www.cm-leiria.pt/. [acedido em dezembro de 2011].
Wikipédia. Disponível em: http://pt.wikipedia.org. [acedido em dezembro de 2011].
Tipografia. Disponível em: http://tipografos.net/tecnologias/moinho-papel.html. [acedido em dezembro de 2011].

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

M-learning - Reflexão Micro-atividade 5

qrcode

Na unidade curricular Ambientes Virtuais de Aprendizagem, nas aprendizagens sobre m-learning, tivemos que utilizar o QR code para aceder a informações disponibilizadas.

Um código QR (Quick Responde Code) é um código de barras em 2D que pode ser facilmente escaneado usando qualquer telemóvel moderno. Esse código vai ser convertido num pedaço de texto (interativo) e/ou um link que o telemóvel os identifica (Wikipédia).

O uso dos QR code como entrada e publicação de informação é no mínimo interessante. Já a Adelina Moura publicou um post em seu blogue referindo que os alunos “consideram que o acesso à informação através do QR Code é mais atraente em comparação com a entrada manual da informação no telemóvel.”

Em outras pesquisas que realizei encontrei muitas outras utilizações dos códigos QR entre elas a disponibilização destes códigos em estações do metro de São Paulo, Brasil, com indicações de mapas, horários e outras informações culturais e ainda como um novo recurso facilitador do Banco do Brasil, para pagamentos de faturas, para dispositivos móveis.
A utilização desta tecnologia vem sendo crescente. Em contextos educativos uma sugestão seria “num museu, onde é possível colocar através de um QR Code o URL da obra para que o visitante rapidamente aceda à informação disponível na Web sobre o quadro” ou ainda nas bibliotecas, onde os QR Code podem servir para apresentar informações sobre as obras expostas. (Moura, Adelina).

Penso que o ponto de partida para o m-learning começa por aí - introdução de dados e esta forma pareceu-me atrativo e acima de tudo prático.

Quanto ao que vamos fazer a partir daqui... dessa nova aprendizagem? Criatividade a funcionar para colocá-las em prática.


Referências:

Mobile Learning 21. Disponível em: http://moblearn21.blogspot.com/2011/04/qr-code-uma-tecnologia-da-era-movel.html. [acedido em Novembro de 2011].

Wikipédia. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_QR. [acedido em Novembro de 2011].

Mobilidade é tudo. Disponível em: http://www.mobilidadetudo.com/category/qr-code. [acedido em novembro de 2011].

IDGNOW. Disponível em: http://idgnow.uol.com.br/mobilidade/2011/09/22/com-uso-de-qr-code-banco-do-brasil-agiliza-pagamento-de-boletos-no-celular/. [acedido em Novembro de 2011].

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Personal Learning Environment - PLE

“A ideia por trás do ambiente de aprendizagem pessoal (PLE) é que a gestão da aprendizagem migra da instituição para o aluno. O PLE se conecta a uma série de serviços remotos, alguns especializados no aprendizado e outros não. O acesso à aprendizagem torna-se o acesso aos recursos e serviços oferecidos por esses serviços remotos. O PLE permite que o aluno não apenas consuma recursos de aprendizagem, mas também os produza. A aprendizagem, portanto, evolui de transferência de conteúdo e conhecimento para produção de conteúdos e conhecimento”. (Stephen Downes)



https://cacoo.com/diagrams/GWYc6a9pg8sPnvNt-5ADA5.png

No diagrama acima está representado o meu PLE.

Através de um browser instalado em meu PC (Chrome, IE ou Firefox), começo por aceder ao meu e-mail (hotmail ou gmail), onde tomo conhecimento das últimas e mais urgentes novidades, como por exemplo mensagens dos fóruns da plataforma Learning System Management - Moodle - do Mestrado em Pedagogia do Elearning da Universidade Aberta, o qual acedo em seguida para participar em algum fórum de discussão das unidades curriculares ou para verificar se outros fóruns foram abertos e ainda não os subscrevi. Para conversar com meus amigos ou colegas utilizo o Skype, mas não recuso a chamada se for no MSN ou do chat do Facebook. Neste costumo disponibilizar algumas fotos, manter contato com meus amigos mais distantes, publicar alguma curiosidade.

Quando necessito de realizar alguma pesquisas utilizo na grande maioria das vezes o Google e encontrando material de interesse, armazeno logo no Mendeley (biblioteca virtual), no Diigo ou no Delicious (social bookmarks) onde posso também partilhar com meus contatos os links ou materiais, fruto da minha pesquisa. O Youtube também está sempre presente em minhas pesquisas quando o meu interesse está voltado para conteúdo multimédia e o Flickr para partilha de imagens. Mas, quando a partilha é de ficheiros pdf ou doc, utilizo o Scridb ou o Slideshare

O SecondLife foi utilizado no módulo de ambientação no início do mestrado e embora no momento ando sem tempo de ir por lá dar umas voltas, não o posso descartar de citá-lo em meu PLE, uma vez que este revelou uma forma formidável de aquisição e partilha de conhecimentos.

No desenvolvimento de apresentações prefiro utilizar o Prezi. Contudo se o conteúdo já estiver no PowerPoint e quero-o colocar on-line, armazeno-o no Brainshark. Saliento que o Prezi, por ser uma ferramenta colaborativa, é ótimo para ser utilizado em trabalhos de grupo onde o produto final venha a ser apresentações.

O Twitter é fantástico para manter-se informado e partilhar assuntos do nosso interesse de modo rápido e direto. Muitas vezes denominado de rede social, seu objectivo e modo de trabalho é muito diferente de outras redes sociais, nomeadamente o Facebook ou o Orkut. Essa ferramenta foi trabalhada recentemente na unidade curricular Ambiente Virtual de Aprendizagem.

A utilização do LinkedIn (rede social com fins profissionais) é novidade para mim. Registei-me recentemente e estou a experimentá-lo. As possibilidades demonstradas pela ferramenta são interessantes: trabalho, oportunidades, redes de contatos.

Precisando elaborar algum trabalho de escrita colaborativa nada como uma wiki: PBworks ou Wikispaces são as minhas preferidas. Embora também utilize o Google Docs, ultimamente ele tem se revelado um pouco lento, o que o fez ser colocado de lado, entretanto mantenho-o em meu PLE devido a utilidade de suas funcionalidades.

Se preciso partilhar aquele ficheiro enorme e não cabe nos anexos do e-mail utilizo o Dropbox e partilho o link com meus contatos. No Dropbox posso armazenar em pastas os mais diversos tipos de ficheiros e partilhar cada pasta com contatos distintos. Muito bom e útil.

Os agregadores mantém-nos informados sem que tenhamos de aceder constantemente um site ou blogue para verificar se houve ou não atualizações. Se os subscrevermos através de um Feed, quando os blogues ou sites são atualizados, automaticamente recebemos a informação em nosso agregador, por exemplo o Google Reader. Criei recentemente um jornal no Scoop.it intitulado Educação Móvel. Ele comporta-se mais ou menos como um blogue, onde vamos postando notícias de outros locais (blogues, sites ou mesmo escrevendo nós próprios a informação). Fiquei na dúvida se o representava juntamente com os agregadores ou com meu blogue pessoal, mas como existe a possibilidade de seguirmos outros “jornais” do Scoop.it e somos constantemente informados das atualizações, penso que dessa forma ele também se comporta como um agregador.

Classifico as ferramentas Web 2.0 numa imagem única para representar todas aquelas ferramentas disponíveis na Web que necessitamos esporádica e pontualmente, seja para a elaboração de um podcast, screencast, ou outras atividades. Destas, destaco a que utilizei na elaboração do diagrama acima – Cacoo. Não a conhecia, foi mais umas dessas que se encontra na imensidão de possibilidades da Web.


Meu PLE também abrange ferramentas a serem utilizadas localmente, podendo o meu browser estar off-line. Nestas ferramentas incluo o Windows Office (Word, Excel, PowerPoint, entre outros), ferramentas para tratamento de ficheiros pdf (leitura,  junção, criação, desbloqueio), ferramenta para criação de vídeos - MovieMaker e ainda ferramentas para compactação/descompactação de ficheiros, entre outras. 

E finalmente, depois da pesquisa realizada, conteúdo desenvolvido (seja este colaborativo ou individual, on-line ou off-line),  através do navegador web acedo meu  blogue  e disponibilizo este conteúdo à minha rede. Confinado no blogue está o Twitter, com minhas últimas mensagens e o Scoop.it, podendo redirecionar ao meu jornal (ou agregador de noticiais, como referi acima). 


É de salientar a necessidade constante de reformulação/alteração de um PLE. Neste tem de estar presentes ferramentas facilitadoras de aprendizagem e, logicamente, se o foco de uma aprendizagem se altera, alterarão também as ferramentas do nosso PLE. Considero ainda o surgimento constante de novas aplicações na web que superam por vezes as existentes, substituindo-as.


Fontes consultadas:


Attwell, G. (2007). Personal Learning Environments - the future of eLearning?. eLearning Papers vol. 2, nº 1. Disponível em: http://www.elearningeuropa.info/files/media/media11561.pdf. [acedido em novembro de 2011].

Downes, Stephen. Learning networks in practice. National Research Council of Canada. Disponível em: http://www.downes.ca/files/Learning_Networks_In_Practice.pdf. [acedido em novembro de 2011].

Edtechpost. Disponível em: http://edtechpost.wikispaces.com/PLE+Diagrams. [acedido em novembro de 2011].

Mota, José. (2009). Personal Learning Environments: Contributos para uma discussão do conceito. Revista Educação, Formação & Tecnologias. Disponível emhttp://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/105/66. [acedido em novembro de 2011].

Sclater, Niall. (2008). Web 2.0, Personal Learning Environments, and the Future of Learning Management Systems (Research Bulletin, Issue 13). Boulder, CO: EDUCAUSE Center for Applied Research. Disponível em: http://net.educause.edu/ir/library/pdf/ERB0813.pdf. [acedido em novembro de 2011].




quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Twitter – reflexão final

Uma compreensão mais correta sobre o Twitter somente se estabeleceu após a sua utilização orientada e diária. Considero-o hoje, uma ferramenta bastante simples, direta e útil em vários sentidos: comunicamos em tempo real com nossa rede de seguidores, que se vai construindo com o passar do tempo, de acordo com nossos interesses; traz mais visitantes aos nossos blogues; faz a divulgação gratuita de nossas comunicações; põe em destaque nosso perfil, mediante o que fazemos ou comunicamos.

O fato de podermos interligar o Twitter, Facebook, Diigo, Google Reader, blogues, LinkedIn, entre outros, acaba por facilitar a divulgação da nossa comunicação tornando mais visível o trabalho que fazemos no momento, podendo trazer para nós credibilidade, reconhecimento, prestígio.

Atualmente, não estar presente nas redes sociais, mídias sociais, ou seja, na rede, abdica-se de um canal de comunicação em tempo real, gratuito e em grande expansão. Pode, dessa forma, estar a perder reconhecimento do trabalho desenvolvido, dinheiro ou simplesmente deixar de estar atualizado sobre as últimas notícias do mundo, uma vez que a Internet tem-se mostrado como o meio de comunicação mais veloz, através das aplicações lá existentes, onde podemos usufruir e partilhar tudo o que foi produzido e na maioria das vezes de forma gratuita.

O Twitter revela-se uma ferramenta direcionada a comunicações curtas e diretas, sem haver no ambiente formas de dispersão de atenção como acontece em outras como o Facebook e Orkut, onde no final de alguns minutos, até esquecemos o que realmente nos levou a aceder o ambiente.

Considero a sessão de orientação e aprendizagem do Twitter, uma mais valia tanto para o contexto profissional, como atualmente para o contexto de aprendizagem. Verificamos que temos um mundo a nossa disposição para explorar e aprender, com conteúdos acabados de “sair do forno”, em tempo real, e elaborados muitas vezes por especialistas em diversas área do conhecimento. E isso é fabuloso!

sábado, 22 de outubro de 2011

Twitter em AVA - 4º Reflexão

Gostava de escrever algo interessante, inovador, criativo, desafiador… como esta semana que passou, mas o que sinto é um grande desespero diante do relógio que teima em ser meu inimigo.


Gostava de ser como minha colega Estela que diz que duas horas de sono por noite são suficientes (ops! Espero que não seja segredo, hehehe), mas eu ando quase como as crianças… às vezes dormindo pelos cantos. Não vou me admirar se daqui há alguns dias me dar conta que deixei algumas atividades para trás…


Desabafos à parte, as atividades propostas para esta semana foram altamente enriquecedoras: colocámos tudo em rede! Tudo conectado! Twitter, Facebook, LinkedIn, Diigo, Google Reader. Perfeito! Uma vez conectados eles acabam por fazer as atualizações em background, nos libertando de os atualizar, um a um, o que obviamente seria impossível de se fazer, muitos de certeza acabariam por abandonar metade dessas aplicações. O Klout e outras ferramentas para análise dos perfis se mostraram interessantíssimas. Não posso é viciar em ir lá a toda a hora ver se minha influência anda a aumentar... não deve fazer muito bem :-).


A conferência MyMpel realizada ontem na Universidade Aberta foi excelente. Excelente conhecer os colegas, professores e tantas outras caras virtuais, pessoalmente, porque afinal ainda somos humanos e por muito boa que seja a tecnologia que nos conecta a tudo e a todos, a qualquer momento e em qualquer lugar, o contato real ainda nos aquece o coração. Isso até me fez lembrar o prof. António Quintas em sua apresentação de ontem, onde referiu um livro interessantíssimo de Sherry Turkle – Alone Together onde põe a questão: A tecnologia está nos aproximando ou nos deixando cada vez mais solitários? Smartphones, redes sociais e mobilidade estão criando pessoas que não sabem mais como lidar com as complexidades da relação humana. Tenho de ler…


Outra atividade que foi sugerida para o dia da conferência, participar no backchannel, não me foi possível realizar devido a “problemas técnicos”. Percebi logo que perdi uma excelente oportunidade de tweetar e partilhar com os colegas, virtual e agora presencialmente, mais esta experiência.


Para terminar não posso conter meu agradecimento (sem querer engraxar) ao Paulo Simões por nos introduzir e conduzir por esses caminhos tão obscuros e depois tão surpreendentes em AVA.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Twitter – 3º reflexão

Devido a minha curiosidade sobre o tema mlearning optei por criar sob este a rede de aprendizagem para a segunda atividade proposta na unidade curricular Ambientes Virtuais de Aprendizagem.
Para a construção da rede de aprendizagem utilizei uma lista do Twitter. Na seleção dos contatos a serem incluídos nesta lista dei particular e exclusiva atenção ao perfil do utilizador, suas publicações sobre o tema em questão e por vezes em seus seguidores exigindo que o resultado dessa análise fosse minimamente confiável. Essa tarefa embora inicialmente parecesse simples, mostrou-se bastante complicada devido a falta de hábito de utilização do Twitter e, consequentemente, a falta de conhecimento de quem realmente é relevante para a rede que estava sendo construída.
Num dos tweets da conta @avampel5 foi chamada à atenção para o detalhamento do perfil de utilizador, que muitos desprezam/ignoram. Nesta chamada de atenção, além de fazer pensar sobre o perfil de alguns utilizadores, também foi solicitado a otimização de nosso perfil. Com a concretização da última atividade da semana (construção da rede de aprendizagem) foi confirmada a necessidade do perfil de utilizador refletir pelo menos a sua área de interesse para que a rede seja formada mais facilmente e sem exclusões de utilizadores na tarefa de busca e recolha de informação.
As formas de publicação dos tweets se mostraram num grande leque de opções. Do blogue para o Twitter, do Twitter para o blogue, construção de jornais de tweets com imensas possibilidades de configuração podendo ser elaborados através de várias ferramentas Web, tais como o paper.li e o summify. Considero extremamente essencial a filtragem das mensagens que realmente interessam para serem lidas e analisados os links para onde nos remete. Neste sentido, o fato dos 140 caracteres possíveis de serem incluídos nos tweets é perfeito. Com uma “vista d’olhos” se consegue-se distinguir as mensagens que nos interessam (no momento) das demais.
O contato com os colegas do mpel através do Twitter tem-se mostrado, além de proveitoso, muito motivador. São diversas as experiências partilhadas e por conseguinte estimuladas a sua experimentação. Muitas informações novas, muitos testes, muitos conhecimentos adquiridos tanto da ferramenta em si como da sua utilização para alargamento do conhecimento/aprendizagem. Para a partilha e troca de conhecimentos e informações o Twitter tem-se revelado F-A-N-T-Á-S-T-I-C-O.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Twitterfeed

Publicação de posts do blogue no Twitter através do Twitterfeed. Mais uma experiência. #avampel5

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Twitter – 2º reflexão

Hashtag, twittar, retwitar, TweetDeck, HootSuite, Widgets, Following, Unfollow, Listas foram palavras que passaram ao top 10 nesta semana.
O Twitter é, de fato, uma ferramenta de comunicação social bastante poderosa, principalmente por ter tantos aderentes, tanta gente participando com temas interessantes (claro que ignorando aqueles que estão ali apenas para causar ruído na rede).
A característica das mensagens de possuírem o limite de 140 caracteres, por um lado corta a comunicação completa, por vezes tornando-as sem nexo, mas por outro lado, há a necessidade, e de certo é o objetivo da ferramenta, de comunicar temas muito diretos, sem rodeios. Decididamente não é uma ferramenta de chat e seu uso nesse sentido deve ser abolido.
Para quem acha que os tweets (mensagens) são apresentados numa grande confusão o TweetDeck e o HootSuite são algumas das ferramentas que auxiliam na tarefa da organização. O HootSuite tem a vantagem principal de ser uma ferramenta Web, exigindo-se apenas a criação de uma conta para iniciar a utilização. Já o TweetDeck deve ser instalado em nosso computador o que pode ser uma desvantagem, a começar pela sobrecarga do sistema.
 Desenvolvido em código aberto, o Twitter possui algumas características interessantes, uma delas é a possibilidade de ligação com nossos blogues ou redes sociais através dos widgets.
E ainda há muito que explorar… outras funcionalidades da ferramenta… a sua real utilidade para a aprendizagem...

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Twitter – 1º reflexão

E aqui vou eu novamente em busca do domínio de mais uma ferramenta de trabalho, o Twitter.
No passado já havia por lá andado, mas nunca me chamou a atenção perder meu tempo com o que aquele(a) personalidade da música, desporto ou televisão pensam ou estão a fazer. Se tem uma coisa que não me interesso é por isso… a vida alheia, seja ela de celebridades ou não. Depois desse primeiro contato menos feliz, abandonei por completo o Twitter e tachei-o como “impróprio para meu consumo”.
Contudo, devido a necessidade e dentro de um contexto, vejo hoje uma nova perspectiva de comunicação dentro do Twitter. Uma comunicação com sentido de aprendizagem e crescimento intelectual, profissional. Existem nesse ambiente inúmeras faces que ainda não consegui perceber, estou a amadurecê-las, a analisá-las.
Nos meus primeiros passos, agora com outra maneira de ver a ferramenta, considero o Twitter pelo menos mais correto em relação ao Facebook no sentido que seguimos alguém e não somos amigos desse alguém. O termo “amigo" utilizado pelo Facebook como forma de classificar os contatos por vezes incomoda. O Google plus tentar contornar isso deixando-nos livres para classificarmos nossos contatos como bem entendermos.
A forma de categorizar os assuntos que estamos a tratar, através das hashtags também se mostrou uma forma interessante de participarmos numa discussão, bem como o reencaminhamento (retweets) das tweets para todos os seguidores.
De resto… um degrau de cada vez, sff.