sábado, 22 de outubro de 2011

Twitter em AVA - 4º Reflexão

Gostava de escrever algo interessante, inovador, criativo, desafiador… como esta semana que passou, mas o que sinto é um grande desespero diante do relógio que teima em ser meu inimigo.


Gostava de ser como minha colega Estela que diz que duas horas de sono por noite são suficientes (ops! Espero que não seja segredo, hehehe), mas eu ando quase como as crianças… às vezes dormindo pelos cantos. Não vou me admirar se daqui há alguns dias me dar conta que deixei algumas atividades para trás…


Desabafos à parte, as atividades propostas para esta semana foram altamente enriquecedoras: colocámos tudo em rede! Tudo conectado! Twitter, Facebook, LinkedIn, Diigo, Google Reader. Perfeito! Uma vez conectados eles acabam por fazer as atualizações em background, nos libertando de os atualizar, um a um, o que obviamente seria impossível de se fazer, muitos de certeza acabariam por abandonar metade dessas aplicações. O Klout e outras ferramentas para análise dos perfis se mostraram interessantíssimas. Não posso é viciar em ir lá a toda a hora ver se minha influência anda a aumentar... não deve fazer muito bem :-).


A conferência MyMpel realizada ontem na Universidade Aberta foi excelente. Excelente conhecer os colegas, professores e tantas outras caras virtuais, pessoalmente, porque afinal ainda somos humanos e por muito boa que seja a tecnologia que nos conecta a tudo e a todos, a qualquer momento e em qualquer lugar, o contato real ainda nos aquece o coração. Isso até me fez lembrar o prof. António Quintas em sua apresentação de ontem, onde referiu um livro interessantíssimo de Sherry Turkle – Alone Together onde põe a questão: A tecnologia está nos aproximando ou nos deixando cada vez mais solitários? Smartphones, redes sociais e mobilidade estão criando pessoas que não sabem mais como lidar com as complexidades da relação humana. Tenho de ler…


Outra atividade que foi sugerida para o dia da conferência, participar no backchannel, não me foi possível realizar devido a “problemas técnicos”. Percebi logo que perdi uma excelente oportunidade de tweetar e partilhar com os colegas, virtual e agora presencialmente, mais esta experiência.


Para terminar não posso conter meu agradecimento (sem querer engraxar) ao Paulo Simões por nos introduzir e conduzir por esses caminhos tão obscuros e depois tão surpreendentes em AVA.

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