quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Twitter – 1º reflexão

E aqui vou eu novamente em busca do domínio de mais uma ferramenta de trabalho, o Twitter.
No passado já havia por lá andado, mas nunca me chamou a atenção perder meu tempo com o que aquele(a) personalidade da música, desporto ou televisão pensam ou estão a fazer. Se tem uma coisa que não me interesso é por isso… a vida alheia, seja ela de celebridades ou não. Depois desse primeiro contato menos feliz, abandonei por completo o Twitter e tachei-o como “impróprio para meu consumo”.
Contudo, devido a necessidade e dentro de um contexto, vejo hoje uma nova perspectiva de comunicação dentro do Twitter. Uma comunicação com sentido de aprendizagem e crescimento intelectual, profissional. Existem nesse ambiente inúmeras faces que ainda não consegui perceber, estou a amadurecê-las, a analisá-las.
Nos meus primeiros passos, agora com outra maneira de ver a ferramenta, considero o Twitter pelo menos mais correto em relação ao Facebook no sentido que seguimos alguém e não somos amigos desse alguém. O termo “amigo" utilizado pelo Facebook como forma de classificar os contatos por vezes incomoda. O Google plus tentar contornar isso deixando-nos livres para classificarmos nossos contatos como bem entendermos.
A forma de categorizar os assuntos que estamos a tratar, através das hashtags também se mostrou uma forma interessante de participarmos numa discussão, bem como o reencaminhamento (retweets) das tweets para todos os seguidores.
De resto… um degrau de cada vez, sff.

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