sexta-feira, 25 de novembro de 2011

M-Learning - Reflexão Micro-atividade 4





Depois de apresentado uma imagem com um esquema sobre as fases do m-learning, quatro podcast tentando explicar o mesmo esquema, uma história narrada e um vídeo apenas com imagens da história, foi proposto uma reflexão sobre as seguintes questões:
a) a imagem era suficiente para a compreensão das fases do m-learning?
b) os conteúdos áudio são de mais fácil leitura e compreensão do que os conteúdos em formato texto, nos dispositivos móveis? Permitem um maior sucesso na aprendizagem móvel?
c) o que tem no separador AudioBook?
d) qual a sua opinião sobre cada uma das fases do m-learning?

A imagem com o esquema era suficiente para se ter uma ideia das fases do m-learning. Como todo esquema, este apresentou-se como um resumo, tentando focar os pontos principais em cada fase do m-learning. O esquema, só por si, poderia ser suficiente ou não, dependendo do nível de aprofundamento que se quisesse dar ao assunto, à sua compreensão.

Os podcast (conteúdos de áudio), na minha opinião, quando bem realizados, são mais fáceis de serem compreendidos, tanto nos dispositivos móveis, como também nos equipamentos de desktop, pois permitem, de uma certa forma, a mobilidade, ou seja, não é preciso se estar concentrado a olhar para o texto, posso estar a fazer outra coisa qualquer (que não necessite atenção, como é óbvio) e direcionar minha atenção para o áudio em reprodução.
Depois da realização das atividades propostas até ao momento, de observar os comentários dos colegas nos fóruns e refletir sobre eles, acredito que uma das formas de contornar o desconforto causado na utilização dos equipamentos móveis, do seu tamanho reduzido (tamanho dos ecrãs e das teclas), será utilizando conteúdos áudios e vídeos. Os pontos levantados nos fóruns, indicando algumas desvantagens dos equipamentos utilizados, vem confirmar que algumas características essenciais nesses aparelhos terão de ser: alta qualidade de gravação/reprodução de áudio e vídeo, uma excelente conectividade com a Internet, uma boa capacidade de memória e processamento, e tudo isso aliado a uma certa homogeneidade das plataformas para que haja interesse e também se consiga elaborar conteúdos educativos para esta modalidade de ensino/aprendizagem.

As histórias narradas, em conteúdos áudio, não são novidades. Há muitos anos atrás já se faziam uso delas, principalmente às crianças. Isso prova mais uma vez que muito do que existe hoje são reinvenções do que utilizávamos no passado, mas com carater direcionado as necessidades atuais.

Sobre as fases do m-learning, concordo com o podcast disponibilizado da 3ª fase (http://ensinoinf.net/mlearning/fasetres.mp3), que diz que "o foco em cada fase não é exclusivo de uma fase em particular, mas em cada uma é dada ênfase a um ponto". Para entender o todo é muito mais fácil dividir em partes e as fases são importantes nesse sentido, embora o nome atribuído "fase" dá a impressão que uma ocorre após a outra e aí eu já não concordo. Todas as fases estão intimamente interligadas - foco no dispositivo, foco na aprendizagem fora de aula e foco na mobilidade do aprendente - e de uma depende a outra, num mesmo momento, na concepção de materiais, por exemplo.

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