Este blogue foi criado no âmbito do Mestrado em Pedagogia do e-learning. Será utilizado para publicar conteúdos das unidades curriculares durante todo curso e não só. Sejam todos bem-vindos!
Etiquetas
actividade e-learning
aprendizagem ao longo da vida
AVA
avaliação
avampel5
Bibliografia anotada
cibercultura
ciberespaço
ciberpaço
circuito Leiria
citação em artigos científicos
Comunicação educacional
conclusões finais
dispositivos móveis
e-learning
educação a distância
entrevista
ESR
Lèvy
LMS
m-learning
mamb05
Materiais Instrucionais
MED
Métodos de recolha de dados
MICO11
mlearning
mobile learning
mpel
mpel5
mrel
mrel5
OER
Personal Learning Environment
pesquisa qualitativa
pesquisa quantitativa
PLE
ppel5
práticas pedagógicas e-learning
processo de investigação
professor on-line
QR code
REA
reflexão
Second Life
Teoria da Carga Cognitiva
teoria da distância transacional
Teorias de Aprendizagem Multimédia
trabalho colaborativo
Twitter
wiki
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
M-learning - Reflexão Micro-atividade 5
Na unidade curricular Ambientes Virtuais de Aprendizagem, nas aprendizagens sobre m-learning, tivemos que utilizar o QR code para aceder a informações disponibilizadas.
Um código QR (Quick Responde Code) é um código de barras em 2D que pode ser facilmente escaneado usando qualquer telemóvel moderno. Esse código vai ser convertido num pedaço de texto (interativo) e/ou um link que o telemóvel os identifica (Wikipédia).
O uso dos QR code como entrada e publicação de informação é no mínimo interessante. Já a Adelina Moura publicou um post em seu blogue referindo que os alunos “consideram que o acesso à informação através do QR Code é mais atraente em comparação com a entrada manual da informação no telemóvel.”
Em outras pesquisas que realizei encontrei muitas outras utilizações dos códigos QR entre elas a disponibilização destes códigos em estações do metro de São Paulo, Brasil, com indicações de mapas, horários e outras informações culturais e ainda como um novo recurso facilitador do Banco do Brasil, para pagamentos de faturas, para dispositivos móveis.
A utilização desta tecnologia vem sendo crescente. Em contextos educativos uma sugestão seria “num museu, onde é possível colocar através de um QR Code o URL da obra para que o visitante rapidamente aceda à informação disponível na Web sobre o quadro” ou ainda nas bibliotecas, onde os QR Code podem servir para apresentar informações sobre as obras expostas. (Moura, Adelina).
Penso que o ponto de partida para o m-learning começa por aí - introdução de dados e esta forma pareceu-me atrativo e acima de tudo prático.
Quanto ao que vamos fazer a partir daqui... dessa nova aprendizagem? Criatividade a funcionar para colocá-las em prática.
Referências:
Mobile Learning 21. Disponível em: http://moblearn21.blogspot.com/2011/04/qr-code-uma-tecnologia-da-era-movel.html. [acedido em Novembro de 2011].
Wikipédia. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_QR. [acedido em Novembro de 2011].
Mobilidade é tudo. Disponível em: http://www.mobilidadetudo.com/category/qr-code. [acedido em novembro de 2011].
IDGNOW. Disponível em: http://idgnow.uol.com.br/mobilidade/2011/09/22/com-uso-de-qr-code-banco-do-brasil-agiliza-pagamento-de-boletos-no-celular/. [acedido em Novembro de 2011].
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
M-Learning - Reflexão Micro-atividade 4
Depois de apresentado uma imagem com um esquema sobre as fases do m-learning, quatro podcast tentando explicar o mesmo esquema, uma história narrada e um vídeo apenas com imagens da história, foi proposto uma reflexão sobre as seguintes questões:
a) a imagem era suficiente para a compreensão das fases do m-learning?
b) os conteúdos áudio são de mais fácil leitura e compreensão do que os conteúdos em formato texto, nos dispositivos móveis? Permitem um maior sucesso na aprendizagem móvel?
c) o que tem no separador AudioBook?
d) qual a sua opinião sobre cada uma das fases do m-learning?
A imagem com o esquema era suficiente para se ter uma ideia das fases do m-learning. Como todo esquema, este apresentou-se como um resumo, tentando focar os pontos principais em cada fase do m-learning. O esquema, só por si, poderia ser suficiente ou não, dependendo do nível de aprofundamento que se quisesse dar ao assunto, à sua compreensão.
Os podcast (conteúdos de áudio), na minha opinião, quando bem realizados, são mais fáceis de serem compreendidos, tanto nos dispositivos móveis, como também nos equipamentos de desktop, pois permitem, de uma certa forma, a mobilidade, ou seja, não é preciso se estar concentrado a olhar para o texto, posso estar a fazer outra coisa qualquer (que não necessite atenção, como é óbvio) e direcionar minha atenção para o áudio em reprodução.
Depois da realização das atividades propostas até ao momento, de observar os comentários dos colegas nos fóruns e refletir sobre eles, acredito que uma das formas de contornar o desconforto causado na utilização dos equipamentos móveis, do seu tamanho reduzido (tamanho dos ecrãs e das teclas), será utilizando conteúdos áudios e vídeos. Os pontos levantados nos fóruns, indicando algumas desvantagens dos equipamentos utilizados, vem confirmar que algumas características essenciais nesses aparelhos terão de ser: alta qualidade de gravação/reprodução de áudio e vídeo, uma excelente conectividade com a Internet, uma boa capacidade de memória e processamento, e tudo isso aliado a uma certa homogeneidade das plataformas para que haja interesse e também se consiga elaborar conteúdos educativos para esta modalidade de ensino/aprendizagem.
As histórias narradas, em conteúdos áudio, não são novidades. Há muitos anos atrás já se faziam uso delas, principalmente às crianças. Isso prova mais uma vez que muito do que existe hoje são reinvenções do que utilizávamos no passado, mas com carater direcionado as necessidades atuais.
Sobre as fases do m-learning, concordo com o podcast disponibilizado da 3ª fase (http://ensinoinf.net/mlearning/fasetres.mp3), que diz que "o foco em cada fase não é exclusivo de uma fase em particular, mas em cada uma é dada ênfase a um ponto". Para entender o todo é muito mais fácil dividir em partes e as fases são importantes nesse sentido, embora o nome atribuído "fase" dá a impressão que uma ocorre após a outra e aí eu já não concordo. Todas as fases estão intimamente interligadas - foco no dispositivo, foco na aprendizagem fora de aula e foco na mobilidade do aprendente - e de uma depende a outra, num mesmo momento, na concepção de materiais, por exemplo.
Etapas do Processo Investigativo
O processo de investigação deve envolver a "definição e a revisão de um problema, sua teorização, a coleta de dados, a análise de dados e a apresentação dos resultados"(Bauer & Gaskell, 2002).
A coleta de dados pode ser qualitativa ou quantitativa, o que vai influenciar o tipo de análise que será adotada para analisar o problema.
Princípios do delineamento | Geração de dados | Análise dos dados | Interesses do conhecimento |
Estudo de caso | Entrevista individual | Formal | |
Estudo comparativo | Questionário | Modelagem estatística | |
Grupos focais | Análise estrutural | Controle e predição | |
Levantamento por painel | Filme | Informal | Construção de consenso |
Experimento | Registros áudio-visuais | Análise de conteúdo | Emancipação e "empoderamento" |
Observação participante | Observação sistemática | Codificação | |
Coleta de documentos | Indexação | ||
Etnografia | Registro de sons | Análise semiótica Análise retórica Análise do discurso |
Fonte: Bauer MW, Gaskell G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 3a ed. Petrópolis (RJ): Vozes; 2002. p.19.
Bibliografia
Bauer MW, Gaskell G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 3a ed. Petrópolis (RJ): Vozes; 2002. p.19.
domingo, 20 de novembro de 2011
Investigação quantitativa vs Investigação qualitativa
A característica mais distintiva da investigação qualitativa é a sua ênfase na interpretação. Os investigadores qualitativos, ao delinearem os estudos, não se limitam a interpretação à identificação de variáveis e ao desenvolvimento de instrumentos, antes da recolha dos dados, nem à análise e interpretação para o relatório. Ao invés, enfatizam a colocação de um intérprete no campo para observar os desenvolvimentos do caso, um intérprete que regista objetivamente o que está a acontecer, mas que simultaneamente examina o seu significado e redireciona a observação para aperfeiçoar ou fundamentar tais significados. As perguntas iniciais de investigação podem ser modificadas ou até substituídas a meio do estudo pelo investigador de caso. O objetivo é compreender perfeitamente o caso em si. Se as questões iniciais não estão a funcionar, se se tornaram evidentes novos temas, o plano é alterado.
A função do investigador qualitativo durante a recolha dos dados é manifestamente sustentar uma interpretação. Tendo por base as observações e outros dados, os investigadores tiram as suas próprias conclusões.
O foco da investigação qualitativa é a compreensão mais profunda dos problemas, é investigar o que está “por trás” de certos comportamentos, atitudes ou convicções. Não há, em geral, qualquer preocupação com a dimensão das amostras nem com a generalização de resultados. Também não se coloca o problema da validade e da fiabilidade dos instrumentos tal como o que se passa na investigação quantitativa.
Segundo Stake (2007), “Num projecto de investigação qualitativa, os problemas emergem, crescem e morrem. Na investigação quantitativa, à medida que uma questão problemática se torna mais refinada ou importante, inicia-se um estudo paralelo ou subsequente; o estudo atual mantém intatos os problemas”.
Uma das vantagens da investigação de natureza qualitativa relaciona-se com a possibilidade que abre de gerar boas hipóteses de investigação. Isto deriva do fato de se utilizarem técnicas tais como entrevistas detalhadas e profundas com os sujeitos sob investigação, observações minuciosas e prolongadas das suas atividades e/ou comportamentos e análise de produtos escritos (relatórios, testes, composições).
A investigação qualitativa fornece informação acerca do ensino e da aprendizagem que de outra forma não se pode obter.
Diferenças entre pesquisa quantitativa e qualitativa
Estratégias quantitativas | Estratégias qualitativos | |
Dados | Números | Textos |
Análise | Estatística | Interpretação |
Protótipo | Pesquisa de opinião | Entrevista em profundidade |
Qualidade | Hard | Soft |
Fonte: Bauer MW, Gaskell G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. 3a ed. Petrópolis (RJ): Vozes; 2002. p.23.
Bibliografia
Fernandes, Domingos. (----). Notas sobre os Paradigmas da Investigação em Educação. Disponível em:http://www.educ.fc.ul.pt/docentes/ichagas/mi2/Fernandes.pdf. [acedido em outubro de 2011].
Günther, Hartmut. (2006). Pesquisa Qualitativa Versus Pesquisa Quantitativa. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/ptp/v22n2/a10v22n2.pdf. [acedido em outubro 2011].
Stake, Robert. (2007). A arte da Investigação. Editora Fundação Calouste Gulbenkian. ISBN 978-972-31-1187-3
domingo, 13 de novembro de 2011
Web 2.0, Personal Learning Environments, and the Future of Learning Management Systems (Bibliografia anotada)
Sclater, Niall. (2008). Web 2.0, Personal Learning Environments, and the Future of Learning Management Systems (Research Bulletin, Issue 13). Boulder, CO: EDUCAUSE Center for Applied Research. Disponível em: http://net.educause.edu/ir/library/pdf/ERB0813.pdf. [acedido em novembro de 2011].
________________________________________
Resumo: Niall Sclater, diretor do Programa de Ambiente Virtual de Aprendizagem da Universidade Aberta do Reino Unido, em seu boletim de pesquisa, examina o sistema de gestão de aprendizagem - LMS (Learning Management System) como meio principal de organizar a aprendizagem on-line de estudantes universitários, com argumentos contra e a favor à sua utilização nas instituições de ensino.
Relata que grande parte dos debates sobre as deficiências dos LMS ocorre na blogosfera, e uma boa dose se centra em torno do conceito de um Ambiente Pessoal de Aprendizagem – PLE (Personal Learning Environment).
Niall refere que os recursos de comunicação de uma plataforma LMS são mal utilizados na maioria das instituições, sendo estes, principalmente, armazenadores de anotações de aula e de apresentações de PowerPoint.
Contrapõe o uso dos LMS com os PLE como existindo a necessidade de aproveitar o poder de uma gama de ferramentas, serviços e conteúdos externos à instituição, onde os alunos podem utilizá-los durante seus estudos. Analisa ainda uma possível junção entre o LMS institucionais, nomeadamente o Moodle e as ferramentas Web 2.0 existentes num PLE.
Refere que uma motivação para a utilização de um PLE é que os estudantes podem ser tecnicamente responsáveis em cuidar dos seus próprios materiais de aprendizagem e ainda diz que este, o PLE, não pode ser baseado apenas em um navegador Web com acesso à Internet assumido que os estudantes tem também a necessidade de acesso offline aos conteúdos e também às ferramentas.
Cita ainda que há tentativas emergentes para integrar as funcionalidades LMS com sistemas de redes sociais, contudo levanta a questão de que este fato tem como uma desvantagem a possível publicidade intrusiva e o fato de que informações privadas postadas nestes locais, nas redes sociais, podem ser utilizados para fins comerciais, deturpando o uso direcionado à aprendizagem.
Comentário: Esta pesquisa revela-se bastante interessante no que concerne o LMS, PLE e suas utilizações em ambientes formais de ensino, sendo esta de leitura essencial para o início de um aprofundamento nestes temas e continuação de possíveis investigações nessa área de conhecimento.
sábado, 12 de novembro de 2011
Personal Learning Environments - the future of eLearning? (Bibliografia anotada)
Attwell, G. (2007). Personal Learning Environments - the future of eLearning?. eLearning Papers vol. 2, nº 1. Disponível em: http://www.elearningeuropa.info/files/media/media11561.pdf. [acedido em novembro de 2011].
________________________________________
________________________________________
Resumo: Este artigo explora o tema Ambiente Pessoal de Aprendizagem (Personal Learning Environment – PLE) referindo que estes não são uma aplicação, mas sim uma nova abordagem para o uso de tecnologias para aprendizagem e considera-os por isso que podem ser úteis ou mesmo o ponto central para o aprendizado no futuro. Analisa a ideia de que o Ambiente Pessoal de Aprendizagem reconhece que a aprendizagem é contínua ao longo da vida.
Refere também a evolução tecnológica, especialmente a emergência da computação ubíqua e o desenvolvimento do software social, oferecendo este a oportunidade aos que antes eram consumidores de informação tornarem-se produtores, através da criação e partilha de conteúdos.
O autor acredita que estamos começando a perceber que não podemos simplesmente reproduzir as formas anteriores de aprendizagem. Em vez disso, temos que olhar para as novas oportunidades de aprendizagem oferecidas pelas tecnologias emergentes.
No entanto aprendizagem e desenvolvimento do conhecimento têm sido vistos colocados em domínios separados. Os PLE, usados dentro de empresas, têm o potencial de facilitar a formação e desenvolvimento e, ao mesmo tempo desenvolver a aprendizagem organizacional dentro da própria empresa.
Comentário: Este artigo introduz o conceito de PLE de uma forma fácil e esclarecedora, explorando o contexto onde ele é principalmente útil, a aprendizagem ao longo da vida, podendo no entanto ter caráter facilitador em toda a aprendizagem, não podendo por isso ser ignorado.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
O que é uma bibliografia anotada?
A bibliografia é uma lista de fontes (livros, revistas, sites, revistas, etc) tem-se utilizado para pesquisar um tópico. Bibliografias são às vezes chamados de "referências" ou "obras citadas", dependendo do formato de estilo que você está usando. A bibliografia inclui geralmente apenas as informações bibliográficas (isto é, o autor, editora, título, etc.)
Uma anotação é um resumo e / ou avaliação.
Portanto, uma bibliografia inclui um resumo e / ou avaliação de cada uma das fontes.Dependendo do seu projeto ou a tarefa, as anotações podem fazer um ou mais dos seguintes:
- Resumir : Algumas anotações apenas resumem a fonte. Quais são os principais argumentos? Qual é o ponto deste livro ou artigo? Quais são os temas abrangidos?Se alguém lhe perguntasse o que este artigo / livro é sobre, o que você diria?
- Avaliar : Após resumir uma fonte, pode ser útil avaliá-la. É uma fonte útil? Como ela se compara com outras fontes em sua bibliografia? A informação é confiável? Qual é o objetivo dessa fonte?
- Reflita : Uma vez que resumida e avaliada a fonte, você precisa perguntar como ela se encaixa na sua pesquisa. Foi útil essa fonte para você? Como é que ajudou-o a moldar o seu argumento? Como você pode usar esta fonte em seu projeto de pesquisa?
Sua bibliografia anotada pode incluir alguns desses itens, todos ou ainda outros.
Formato
O formato de uma bibliografia comentada pode variar:
A informação bibliográfica : Geralmente, no entanto, a informação bibliográfica da fonte (o título, autor, editora, data, etc) é escrito em formato MLA ou APA.
As anotações: As anotações para cada fonte são escritos em forma de parágrafo. Os comprimentos das anotações podem variar significativamente de um par de frases a um par de páginas. O comprimento vai depender do propósito. Se você está apenas escrevendo resumos de suas fontes, as anotações não pode ser muito longa. No entanto, se você estiver escrevendo uma extensa análise de cada fonte, você vai precisar de mais espaço.
Escrito por: Dana Bisignani, Allen Brizee
Original disponível em: http://owl.english.purdue.edu/owl/resource/614/01/
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Personal Learning Environment - PLE
“A ideia por trás do ambiente de aprendizagem pessoal (PLE) é que a gestão da aprendizagem migra da instituição para o aluno. O PLE se conecta a uma série de serviços remotos, alguns especializados no aprendizado e outros não. O acesso à aprendizagem torna-se o acesso aos recursos e serviços oferecidos por esses serviços remotos. O PLE permite que o aluno não apenas consuma recursos de aprendizagem, mas também os produza. A aprendizagem, portanto, evolui de transferência de conteúdo e conhecimento para produção de conteúdos e conhecimento”. (Stephen Downes)
https://cacoo.com/diagrams/GWYc6a9pg8sPnvNt-5ADA5.png
No diagrama acima está representado o meu PLE.
Através de um browser instalado em meu PC (Chrome, IE ou Firefox), começo por aceder ao meu e-mail (hotmail ou gmail), onde tomo conhecimento das últimas e mais urgentes novidades, como por exemplo mensagens dos fóruns da plataforma Learning System Management - Moodle - do Mestrado em Pedagogia do Elearning da Universidade Aberta, o qual acedo em seguida para participar em algum fórum de discussão das unidades curriculares ou para verificar se outros fóruns foram abertos e ainda não os subscrevi. Para conversar com meus amigos ou colegas utilizo o Skype, mas não recuso a chamada se for no MSN ou do chat do Facebook. Neste costumo disponibilizar algumas fotos, manter contato com meus amigos mais distantes, publicar alguma curiosidade.
Quando necessito de realizar alguma pesquisas utilizo na grande maioria das vezes o Google e encontrando material de interesse, armazeno logo no Mendeley (biblioteca virtual), no Diigo ou no Delicious (social bookmarks) onde posso também partilhar com meus contatos os links ou materiais, fruto da minha pesquisa. O Youtube também está sempre presente em minhas pesquisas quando o meu interesse está voltado para conteúdo multimédia e o Flickr para partilha de imagens. Mas, quando a partilha é de ficheiros pdf ou doc, utilizo o Scridb ou o Slideshare.
O SecondLife foi utilizado no módulo de ambientação no início do mestrado e embora no momento ando sem tempo de ir por lá dar umas voltas, não o posso descartar de citá-lo em meu PLE, uma vez que este revelou uma forma formidável de aquisição e partilha de conhecimentos.
No desenvolvimento de apresentações prefiro utilizar o Prezi. Contudo se o conteúdo já estiver no PowerPoint e quero-o colocar on-line, armazeno-o no Brainshark. Saliento que o Prezi, por ser uma ferramenta colaborativa, é ótimo para ser utilizado em trabalhos de grupo onde o produto final venha a ser apresentações.
O Twitter é fantástico para manter-se informado e partilhar assuntos do nosso interesse de modo rápido e direto. Muitas vezes denominado de rede social, seu objectivo e modo de trabalho é muito diferente de outras redes sociais, nomeadamente o Facebook ou o Orkut. Essa ferramenta foi trabalhada recentemente na unidade curricular Ambiente Virtual de Aprendizagem.
A utilização do LinkedIn (rede social com fins profissionais) é novidade para mim. Registei-me recentemente e estou a experimentá-lo. As possibilidades demonstradas pela ferramenta são interessantes: trabalho, oportunidades, redes de contatos.
Precisando elaborar algum trabalho de escrita colaborativa nada como uma wiki: PBworks ou Wikispaces são as minhas preferidas. Embora também utilize o Google Docs, ultimamente ele tem se revelado um pouco lento, o que o fez ser colocado de lado, entretanto mantenho-o em meu PLE devido a utilidade de suas funcionalidades.
Se preciso partilhar aquele ficheiro enorme e não cabe nos anexos do e-mail utilizo o Dropbox e partilho o link com meus contatos. No Dropbox posso armazenar em pastas os mais diversos tipos de ficheiros e partilhar cada pasta com contatos distintos. Muito bom e útil.
Os agregadores mantém-nos informados sem que tenhamos de aceder constantemente um site ou blogue para verificar se houve ou não atualizações. Se os subscrevermos através de um Feed, quando os blogues ou sites são atualizados, automaticamente recebemos a informação em nosso agregador, por exemplo o Google Reader. Criei recentemente um jornal no Scoop.it intitulado Educação Móvel. Ele comporta-se mais ou menos como um blogue, onde vamos postando notícias de outros locais (blogues, sites ou mesmo escrevendo nós próprios a informação). Fiquei na dúvida se o representava juntamente com os agregadores ou com meu blogue pessoal, mas como existe a possibilidade de seguirmos outros “jornais” do Scoop.it e somos constantemente informados das atualizações, penso que dessa forma ele também se comporta como um agregador.
Classifico as ferramentas Web 2.0 numa imagem única para representar todas aquelas ferramentas disponíveis na Web que necessitamos esporádica e pontualmente, seja para a elaboração de um podcast, screencast, ou outras atividades. Destas, destaco a que utilizei na elaboração do diagrama acima – Cacoo. Não a conhecia, foi mais umas dessas que se encontra na imensidão de possibilidades da Web.
Meu PLE também abrange ferramentas a serem utilizadas localmente, podendo o meu browser estar off-line. Nestas ferramentas incluo o Windows Office (Word, Excel, PowerPoint, entre outros), ferramentas para tratamento de ficheiros pdf (leitura, junção, criação, desbloqueio), ferramenta para criação de vídeos - MovieMaker e ainda ferramentas para compactação/descompactação de ficheiros, entre outras.
Meu PLE também abrange ferramentas a serem utilizadas localmente, podendo o meu browser estar off-line. Nestas ferramentas incluo o Windows Office (Word, Excel, PowerPoint, entre outros), ferramentas para tratamento de ficheiros pdf (leitura, junção, criação, desbloqueio), ferramenta para criação de vídeos - MovieMaker e ainda ferramentas para compactação/descompactação de ficheiros, entre outras.
E finalmente, depois da pesquisa realizada, conteúdo desenvolvido (seja este colaborativo ou individual, on-line ou off-line), através do navegador web acedo meu blogue e disponibilizo este conteúdo à minha rede. Confinado no blogue está o Twitter, com minhas últimas mensagens e o Scoop.it, podendo redirecionar ao meu jornal (ou agregador de noticiais, como referi acima).
É de salientar a necessidade constante de reformulação/alteração de um PLE. Neste tem de estar presentes ferramentas facilitadoras de aprendizagem e, logicamente, se o foco de uma aprendizagem se altera, alterarão também as ferramentas do nosso PLE. Considero ainda o surgimento constante de novas aplicações na web que superam por vezes as existentes, substituindo-as.
Fontes consultadas:
É de salientar a necessidade constante de reformulação/alteração de um PLE. Neste tem de estar presentes ferramentas facilitadoras de aprendizagem e, logicamente, se o foco de uma aprendizagem se altera, alterarão também as ferramentas do nosso PLE. Considero ainda o surgimento constante de novas aplicações na web que superam por vezes as existentes, substituindo-as.
Fontes consultadas:
Attwell, G. (2007). Personal Learning Environments - the future of eLearning?. eLearning Papers vol. 2, nº 1. Disponível em: http://www.elearningeuropa.info/files/media/media11561.pdf. [acedido em novembro de 2011].
Downes, Stephen. Learning networks in practice. National Research Council of Canada. Disponível em: http://www.downes.ca/files/Learning_Networks_In_Practice.pdf. [acedido em novembro de 2011].
Edtechpost. Disponível em: http://edtechpost.wikispaces.com/PLE+Diagrams. [acedido em novembro de 2011].
Mota, José. (2009). Personal Learning Environments: Contributos para uma discussão do conceito. Revista Educação, Formação & Tecnologias. Disponível em: http://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/105/66. [acedido em novembro de 2011].
Sclater, Niall. (2008). Web 2.0, Personal Learning Environments, and the Future of Learning Management Systems (Research Bulletin, Issue 13). Boulder, CO: EDUCAUSE Center for Applied Research. Disponível em: http://net.educause.edu/ir/library/pdf/ERB0813.pdf. [acedido em novembro de 2011].
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Using a wiki to evaluate individual contribution to a collaborative learning project - G. Trentin
O texto a seguir é uma tradução do original: http://www.slideshare.net/DeboraCunha/using-a-wiki-to-evaluete-individual-contribution-to-a-collaborative-learning-project-g-trentinUsing a wiki to evaluete individual contribution to a collaborative learning project
View more documents from Debora Cunha
Subscrever:
Mensagens (Atom)